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Ritmo de recuperação no varejo continua com quinto aumento consecutivo nas vendas

Com a recuperação no setor de varejo, que é um dos maiores empregadores do Brasil, pode aumentar o número de novas vagas de emprego

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Shopping - Divulgação

Victor Meira | victor@jcconcursos.com.br
Publicado em 13/07/2022, às 11h08

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Após um ano de 2021 bastante complicado, o setor varejista, um dos principais empregadores do Brasil, segue em seu ritmo de recuperação. Segundo os dados da PMC (Pesquisa Mensal do Comércio), do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), divulgados hoje (13), o volume de vendas cresceu pelo quinto mês consecutivo. 

Embora os dados sejam otimistas, o avanço foi bastante tímido, cuja variação foi de 0,1% na passagem de abril para maio. Apesar disso, o ritmo vem caindo mês após mês desde janeiro, quando teve um aumento de 2,3%. Em fevereiro e março, as taxas de crescimento foram de 1,4%. Em abril, o ritmo de crescimento foi ainda menor, com 0,8%.

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Pelo menos, no acumulado do ano, o setor varejista avançou 1,8%. Na média móvel trimestral, o comércio teve alta de 0,7%.

Nem todos os dados são positivos, uma vez que teve queda de 0,2% na comparação com maio de 2021 e tem apenas um crescimento de 0,4%.

A receita nominal cresceu 0,4% de abril para maio, 2,8% na média móvel trimestral, 17% na comparação com maio de 2021, 16,8% no acumulado do ano e de 13,6% no acumulado de 12 meses.

Quais foram as atividades com os melhores desempenhos no varejo?

A maioria das atividades tiveram alta na passagem de abril para maio, em que seis das oito atividades cresceram: livros, jornais, revistas e papelaria (5,5%), artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria (3,6%), tecidos, vestuário e calçados (3,5%), combustíveis e lubrificantes (2,1%), equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (2%) e hiper, supermercados, produtos  alimentícios, bebidas e fumo (1%).

Por outro lado, somente duas atividades tiveram queda no período, que foram os outros artigos de uso pessoal e doméstico (-2,2%) e móveis e eletrodomésticos (-3%).

*com informações da Agência Brasil e IBGE

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