WhatsApp pretende integrar inteligência artificial para criar conteúdos

O mensageiro WhatsApp pretende integrar inteligência artificial para criar conteúdo por meio do ChatGPT, sigla para Chat Generative Pre-Trained Transformer — um  software capaz de gerar texto a partir do uso da inteligência artificial com uma linguagem natural e que envolve o leitor. 

No caso do WhatsApp, o ChatGPT passa a ser aplicado por um bot, o projeto é idealizado pelo fundador da EnablersDAO, Tiago Morelli, sendo construído com APIS da OpenAI, que corresponde às mesmas ferramentas utilizadas no ChatGPT. 

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Saiba como funciona 

O bot do Whatsapp, que ainda não foi lançado oficialmente, tem a intenção de se comunicar com o ChatGPT, da OpenAI. A novidade tem previsão de lançamento em algumas semanas. A equipe do Money Times, a Crypto Times teve acesso à tecnologia. 

Segundo o Money Times, algumas funcionalidades ainda serão integradas à iniciativa, a exemplo da habilidade de acessar a internet, e a integração com o Google Analytics, Amazon Web Service, dentre outros serviços online.

Logo quando for feita essa integração, será possível gerar imagens, buscar e analisar atividades online com o monitoramento de site ou negócio próprio online, além de encontrar páginas na internet que sejam do interesse do usuário. 

A ideia é integrar o acesso a outros serviços no ZatGPT para conseguir customizar de maneira aprofundada o modo como as tarefas são realizadas. O ChatGPT, inclusive, já consegue escrever e-mails, fazer planilhas, compor poemas e músicas sem precisar do acesso a internet.  

Ainda segundo o portal que testou a tecnologia, o idealizador tem por objetivo implementar a interação por mensagem de voz. O ZapGPT faz parte da segunda startup que a Enablers fundou, sendo a primeira o metaverso MetaEXP do ano passado. A ideia é se tornar uma empresa de capital de risco focada em inteligência artificial.

Sobre a empresa, os modelos de receita para a ferramenta que ele tem em mente incluem serviços de assinatura, publicidade contextual ou venda de dados como o navegador Brave, pelo qual os usuários pagam.

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Jornalista por formação desde 2013, de Maceió (AL), pós-graduado em Jornalismo Investigativo pelo IDP. Responsável por produzir matérias na editoria Sociedade no site JC Concursos. Trabalhou como jornalista correspondente em Alagoas, no Portal Lunetas, colaborou com Yahoo, TAB UOL e VivaBem UOL. Venceu o Prêmio Neusa Maria de Jornalismo, 2020 - Alma Preta Jornalismo.