Para concorrer ao cargo é necessário possuir superior em qualquer área e carteira de habilitação a partir da categoria "B". Salário inicial é de R$ 6,7 mil
A solicitação para o novo concurso da Polícia Rodoviária Federal (PRF), para o preenchimento de 1.500 vagas de policial rodoviário, continua avançando no Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG). Na última segunda-feira, 30 de maio, o pedido teve sua conclusão em dois setores do ministério: a Coordenação Geral de Carreiras, Concursos e Desenvolvimento de Pessoas (SEGRT) e Coordenação Administrativa de Suporte Técnico (Coast).
Com isto, a expectativa é de que ainda nesta semana seja enviado para análise em outros setores do órgão, o que ressalta o interesse em agilizar a análise do pedido de autorização do certame.
A seleção estava prevista para ocorrer em 2015. Porém, com as medidas anunciadas em setembro pelo governo federal, no sentidode promover cortes no orçamento, a autorização por parte doministério acabou não ocorrendo. Agora, a expectativa é de que a seleção seja considerada no orçamento para o próximo ano.
A realização do concurso é imprescindível, uma vez que há grande necessidade de pessoal.
Para concorrer ao cargo é necessário possuir curso de nível superior completo em qualquer área de formação e Carteira Nacional de Habilitação (CNH) a partir da categoria “B”.Em audiência pública da Comissão de Fiscalização Financeira e Controle da Câmara dos Deputados,em 4 de novembro, representantes de entidades sindicais e associações de policiais federais, fiscais da receita, auditores fiscais e policiais rodoviários federais cobraram aumento do efetivo de servidores, bem como reajustes salariais e adicional para quem trabalha em postos de fronteira.
O evento contou com a participação da diretora do Departamento de Modelos Organizacionais e Força de Trabalho dos Setores de Infraestrutura e Articulação Governamental do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG), Regina Luna Santos de Souza, que reconheceu que falta uma ação integrada de diversos órgãos na fiscalização das regiões de fronteira, ponto que já havia sido apontado por análise do Tribunal de Contas da União(TCU). “O Ministério do Planejamento, sozinho, não dá conta de todas essas demandas. É preciso colaboração de outros órgãos para ter uma ação mais integrada”, disse.
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