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Coronavírus: veja 4 carreiras com alta demanda de profissionais na pandemia

Com a rotina de isolamento social e/ou quarentena, cresce a procura por pessoas que consigam prestar serviços específicos, como os profissionais de saúde, logística e desenvolvimento de plataformas de tecnologia

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vagas emprego - Divulgação

Douglas Terenciano | douglas@jcconcursos.com.br
Publicado em 13/04/2020, às 16h12

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Com a rotina de isolamento social e/ou quarentena, cresce a procura por pessoas que consigam prestar serviços específicos, como os profissionais de saúde, logística e desenvolvimento de plataformas de tecnologia. Neste momento, o mercado de trabalho está com forte demanda de especialistas em diversas áreas, principalmente aqueles que seguem as recomendações da OMS (Organização Mundial da Saúde) para evitar a proliferação do Covid-19.  

Um exemplo disso é a Amazon, que anunciou a contratação de 100 mil novos funcionários para atender as demandas de vendas on-line. Grandes empresas estão começando a ver nesses setores uma saída diante a crise que o novo vírus provocou. "A pandemia mostrou para as empresas, funcionários e para quem está procurando um emprego, demandas diferentes do usual. Aumentou, por exemplo, a necessidade de profissionais qualificados nas farmácias, por formas mais inteligentes de entrega de produtos e também por apps funcionais que nos ajude a passar com mais tranquilidade nessa fase", afirma Luciana Fontes, especialista em carreiras e superintendente do Cebrac, rede de ensino.

Confira, a seguir, 4 carreiras que já estão demandando na pandemia:

1) Cuidador

Pessoas com mais de 60 anos de idade estão no grupo de risco e encontrar profissionais capazes de zelar por eles, com profissionalismo, está cada vez mais escasso. Segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) o número de idosos representa 14,03% da população brasileira, o equivalente a 29,3 milhões de pessoas. Ao chegar na terceira idade e/ou melhor idade, além das doenças que são mais suscetíveis aos vírus ligados a gripes e ao próprio Covid-19, há alguns casos, também, de locomoção reduzida. As quedas são comuns e podem agravar o estado de saúde dessa faixa etária. Ser um cuidador requer atenção especial e paciência, conhecimentos técnicos e agilidade. Para garantir um atendimento profissional e humanizado.

Segundo a Catho, um cuidador ganha a partir de R$ 1.198, podendo variar de acordo com o período trabalhado. É fato, como a demanda está aumentando, o salário tende a aumentar, se tornando, dessa forma, uma carreira promissora.

2) Atendente de farmácia

Com a pandemia, as farmácias estão ainda mais cheias e cresce a necessidade de ter um profissional que esteja atento as principais novidades e recomendações. É uma área em constante crescimento, já que o setor da saúde é o menos prejudicado em crises e o salário médio é de R$ 1.495 para um atendente, segundo o site Vagas.com. Esse salário tende a aumentar com a experiência e cursos desse profissional.

3) Logística

No Brasil redes supermercadistas estão reforçando seus times para manter o abastecimento de suas unidades, agregando novos turnos para reposição de produtos. A logística consiste no gerenciamento de produção onde é necessário prever, controlar e aperfeiçoar o uso dos recursos, para melhorar os resultados da produção de uma empresa. Esse setor custa cerca de 10% do produto final que o consumidor paga. Um bom funcionamento da logística garante os lucros para a empresa e a satisfação do cliente.

Os salários variam de acordo com a ascensão profissional. Segundo o Guia de Carreiras, um assistente de logística tem o piso mínimo de R$ 1.697, podendo chegar a R$ 5.000 como analista sênior.

4) Criador de APP's (Aplicativos)

O governo e algumas instituições, a exemplo da China, estão lançando aplicativos para monitorar e informar sobre o Covid-19. Além da área da saúde, empresas que não tinham aplicativos para a venda dos produtos, estão buscando com mais urgência profissionais que possam desenvolvê-los. Além da programação, um criador de aplicativos deve ter domínio sobre as estratégias de vendas no e-commerce e conectar aplicativos como o Facebook, WhatsApp e aplicação das técnicas do Google Maps. Para desenvolver um aplicativo de pequeno porte é necessário de 150 a 500 horas dependendo do projeto, o salário pode variar de R$ 2.000 a R$ 9.000, de acordo com a Glassdoor.

Mercado de trabalho pede determinação e comprometimento

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