O Tribunal de Contas da União (TCU) determinou que a Marinha do Brasil devolva R$ 27,8 mil que foram pagos por comprimidos de Viagra superfaturados
O Tribunal de Contas da União (TCU) determinou que a Marinha do Brasil devolva R$ 27,8 mil que foram pagos por comprimidos de Viagra com superfaturamento. De acordo com a decisão do TCU, órgão das Forças Armadas teria pago um valor acima do mercado para a aquisição de 35 mil unidades do medicamento.
A compra do Viagra teria sido realizada entre 2020 e 2021 e foi levada ao TCU por meio de representação feita pelo deputado Elias Vaz (PSB-GO), junto com o senador Jorge Kajuru (PSB-GO). O caso ganhou repercussão em abril do ano passado, quando foi revelada por Vaz.
Em sua defesa, a Marinha alegou que a compra teria sido realizada por meio de licitação e que teria cumprido todos os procedimentos legais. No entanto, o TCU entendeu que a compra, feita pelo Hospital Naval Marcílio Dias, no Rio de Janeiro, foi irregular e determinou que a quantia seja devolvida aos cofres públicos.
O Viagra é um medicamento conhecido por ajudar homens com disfunção erétil a terem ereções mais firmes e duradouras. Desenvolvido pela Pfizer, o Viagra foi aprovado pela primeira vez pela Food and Drug Administration (FDA) dos Estados Unidos em 1998. Desde então, tornou-se um dos medicamentos mais conhecidos do mundo.
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O Viagra é um inibidor seletivo da fosfodiesterase tipo 5 (PDE-5). Em termos simples, isso significa que o medicamento relaxa os vasos sanguíneos no pênis, permitindo que mais sangue flua para dentro dele e, assim, resulte em uma ereção mais forte. Vale lembrar que o Viagra não aumenta o desejo sexual, mas apenas ajuda a ter uma ereção.
O medicamento é indicado para homens com disfunção erétil, que é a incapacidade de ter ou manter uma ereção suficiente para uma relação sexual satisfatória. O Viagra também pode ser usado para tratar a hipertensão arterial pulmonar em homens e mulheres.
No entanto, o Viagra não é recomendado para todas as pessoas. Pessoas que tomam nitratos, como nitroglicerina, não devem tomar o Viagra, pois a combinação pode causar uma queda perigosa na pressão arterial. Além disso, pessoas com doenças cardíacas graves, problemas de fígado ou rins e histórico de derrame devem conversar com um médico antes de tomar o medicamento.
Os efeitos colaterais do Viagra são relativamente comuns. Os mais comuns incluem dor de cabeça, rubor facial, congestão nasal, dor muscular e indigestão. Menos frequentemente, o Viagra pode causar:
O Viagra (citrato de sildenafil) também pode ser usado no tratamento da hipertensão arterial pulmonar (HAP). Ele atua dilatando os vasos sanguíneos nos pulmões, reduzindo a pressão arterial pulmonar e melhorando a capacidade de exercício em pacientes com HAP.
É importante lembrar que o Viagra só deve ser tomado sob supervisão médica. A dosagem e a frequência devem ser determinadas pelo médico, que também pode ajustá-las ao longo do tempo para obter os melhores resultados com o menor risco de efeitos colaterais.
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