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Após decisão de Moraes, manifestantes voltam a bloquear rodovias de ao menos três estados

As novas obstruções foram registradas nos estados do Mato Grosso, Pernambuco e Rondônia. Manifestantes estariam sendo financiados por empresários com alimentos e estrutura de apoio

Atos golpistas pelo Brasil estariam sendo financiados por grandes empresários
Atos golpistas pelo Brasil estariam sendo financiados por grandes empresários - Agência Senado

Redação | redacao@jcconcursos.com.br
Publicado em 18/11/2022, às 20h08

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As rodovias federais voltaram a ser bloqueadas por manifestantes que não aceitam o resultado das Eleições democráticas para presidente. Na manhã desta sexta-feira (18), de acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), novas obstruções foram iniciadas nos estados do Mato Grosso, Pernambuco e Rondônia.

Até as 15h30 a PRF já tinha contabilizado 13 interdições e quatro bloqueios integrais em trechos de rodovias federais. Em Rondônia, no início da tarde, chegaram a ser registrados 13 diferentes pontos de concentração simultânea de golpistas.

Os novos atos ilegais antidemocráticos foram retomados após a decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, que determinou o bloqueio de 43 contas bancárias de pessoas e empresas suspeitas de financiar atos golpistas.

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Manifestantes pelo Brasil estariam sendo financiados por grandes empresários

A decisão, tomada em processo sigiloso por Moraes, foi assinada no sábado (12), embora só tenha sido anunciada nesta quinta-feira (17). De acordo com o processo, os atingidos estariam envolvidos com o bloqueio de estradas nos protestos golpistas em frente aos quartéis do Exército, exigindo a intervenção militar no país.

Moraes também decidiu que a Polícia Federal (PF) colhesse depoimentos de todos os afetados pela decisão. Informações fornecidas ao Supremo Tribunal Federal pela PRF indicam que esses atos antidemocráticos foram financiados por empresários, que forneceram refeições, banheiros, barracas e caminhões, entre outras estruturas de apoio.

O ministro escreveu que a decisão visa "garantir direitos fundamentais e evitar a influência econômica na propagação de ideias e ações antidemocráticas".

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