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Carta pela Democracia: Haddad e Ciro Gomes assinam documento

A Carta pela Democracia pretende formar coalizão para evitar o risco de golpe. Documento já conta com mais de 400 mil assinaturas; veja como apoiar

A Carta pela Democracia pretende formar coalizão para evitar o risco de golpe
A Carta pela Democracia pretende formar coalizão para evitar o risco de golpe - Divulgação/JC Concursos

Pedro Miranda* | redacao@jcconcursos.com.br
Publicado em 29/07/2022, às 19h48

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A Carta aos Brasileiros em Defesa de um Estado Democrático de Direito tem atraído cada vez mais pessoas desde a publicação. Desta vez, os novos apoiadores do documento foram o ex-prefeito da Prefeitura de São Paulo e candidato do PT, Fernando Haddad e o candidato presidencial do PDT Ciro Gomes. A Carta pela Democracia será lançada na Faculdade de Direito da USP, em São Paulo, no dia 11 de agosto.

Até a tarde desta sexta-feira, o documento, que reúne ex-ministros, juristas, banqueiros, artistas e empresários do Supremo Tribunal Federal, já contava com mais de 448 mil membros. Fernando Haddad presidiu o XI de Agosto, centro acadêmico vinculado à Faculdade de Direito da USP, em 1985.

Atualmente, Haddad é professor licenciado na Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas. Organizado por ex-alunos da Faculdade de Direito da USP, o manifesto é uma iniciativa apartidária que não menciona Jair Bolsonaro (PL) pelo nome. As pessoas interessadas podem assinar o documento através do link.

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A Carta pela Democracia pretende formar coalizão para evitar o risco de golpe

A carta foi desenhada com uma expressão suave para atrair o maior número possível de signatários, evitando palavras que soassem radicais, divisivas, pró-PT, anti-Bolsonaro, ou qualquer coisa que fosse partidária.

Uma das análises da estratégia, publicada no jornal Folha de S.Paulo, é que, nesse formato, o documento segue à risca uma das principais lições dos intelectuais que estudam o avanço do autoritarismo em diversos países, a formação ampla para formar o maior número possível de alianças, que seria a melhor maneira de deter o risco de um golpe.

“No Brasil atual não há mais espaço para retrocessos autoritários. Ditadura e tortura pertencem ao passado. A solução dos imensos desafios da sociedade brasileira passa necessariamente pelo respeito ao resultado das eleições”, diz um trecho da carta.

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