Com as trocas dos nomes do principal programa de distribuição de renda do Brasil, o atual Bolsa Família, o antigo Auxílio Brasil, muitos beneficiários ficam com dúvidas sobre o pagamento
O Bolsa Família foi rebatizado para o seu nome antigo na virada do ano de 2022 para 2023. Inclusive, o governo federal promoveu um evento neste mês de março anunciando novas características do programa social, como os R$ 150 adicionais para quem tem crianças com até seis anos de idade nas famílias.
Por conta disso, os usuários mais antigos do Bolsa Família ou melhor dizendo do Auxílio Brasil têm dúvidas se podem fazer os saques do benefício. Segundo o Ministério do Desenvolvimento Social, esses beneficiários podem ficar tranquilos, pois eles podem continuar usando os cartões e senhas utilizados para saque do Auxílio Brasil continuarão válidos e poderão ser utilizados para o recebimento do Bolsa Família.
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As famílias que recebem o benefício do Bolsa Família por meio do aplicativo Caixa Tem, em conta Poupança Social Digital, poderão continuar recebendo o benefício da mesma forma e movimentando o valor pelo aplicativo.
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No início de março, foi lançado o aplicativo Bolsa Família para smartphones, que substituirá o aplicativo do Auxílio Brasil. Assim, o beneficiário também poderá consultar a disponibilidade do seu benefício pelo novo aplicativo.
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Nesta segunda-feira (20), iniciou o pagamento do Bolsa Família com um valor médio de R$ 669,93, sendo que o valor mínimo é de R$ 600. O programa, que substitui o Auxílio Brasil, tem como público-alvo famílias em situação de pobreza e foi instituído por Medida Provisória 1.164/2023, editada pelo governo em 2 de março.
O Bolsa Família foi relançado neste mês com um valor mínimo de R$ 600 e um acréscimo de R$ 150 por criança de até 6 anos. A partir de junho, o programa também pagará R$ 50 por integrante entre 7 e 18 anos incompletos, além de mulheres gestantes cadastradas na família.
O Ministério da Cidadania informou que neste mês, 21,1 milhões de famílias serão beneficiadas pelo Bolsa Família, totalizando um gasto de R$ 14 bilhões. Após a revisão do cadastro, foi constatado que 1,48 milhão de beneficiários foram excluídos do programa, enquanto 694,2 mil famílias foram incluídas.
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