Presidente Lula sancionou nesta quinta-feira (25) lei que garante salas de acolhimento no SUS para mulheres que foram vítimas de violência
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) oficializou hoje a lei que promove um ambiente mais seguro e acolhedor para mulheres que sofrem com a violência. Em publicação nas redes sociais, o presidente destacou que essa medida é mais uma forma de proteger a dignidade das mulheres em situações vulneráveis.
Mais uma lei sancionada que vai garantir segurança para mulheres vítimas de violência. O PL 2221/2023, de autoria da deputada Iza Arruda, trata de salas de acolhimento exclusivas para essas mulheres no âmbito do SUS, impedindo que os agressores possam ter acesso às vítimas dentro…
— Lula (@LulaOficial) April 25, 2024
A ministra da Saúde, Nísia Trindade, também ressaltou a importância da regulamentação das salas de acolhimento para garantir que a lei seja efetivamente aplicada, visando proporcionar um atendimento sem constrangimentos.
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Durante a cerimônia no Palácio do Planalto, Brasília, ficou claro o compromisso em expandir essas salas para todas as unidades de saúde, assegurando que cada mulher que busca ajuda seja acolhida com dignidade.
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Lula reforçou a responsabilidade do Estado e das autoridades locais em garantir esse suporte, enfatizando que o acolhimento não é um favor, mas uma obrigação.
O Projeto de Lei nº 2.221/2023, aprovado recentemente pelo Senado e agora sancionado, estabelece salas exclusivas para mulheres vítimas de violência nos serviços de saúde do SUS, visando oferecer um atendimento adequado, privativo e seguro.
A relatora do projeto, senadora Jussara Lima, enfatizou a importância de proteger a integridade das mulheres e proporcionar um ambiente de acolhimento eficaz.
Essa medida representa uma mudança significativa na legislação de saúde, reforçando a necessidade de oferecer serviços especializados e acompanhamento psicológico às mulheres que sofrem violência.
O projeto, originado pela iniciativa da deputada Iza Arruda, também visa restringir o acesso de terceiros não autorizados, especialmente os agressores, aos espaços onde as vítimas estão sendo atendidas.
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