Decoração nas ruas para a Copa do Mundo precisam seguir alguns critérios; confira

A decoração pelas ruas do país no período de Copa do Mundo é algo que se torna super comum. Com isso, alguns cuidados precisam ser tomados, pois podem provocar incêndios, acidentes e estragar a folia durante as disputas.

Conforme afirma a Companhia Energética de Minas Gerais, o uso indevido de enfeites de postes coloca em risco e dificulta a manutenção do sistema elétrico pelos técnicos. E só podem usar os postes empresas de telefonia, internet e TV com autorização da Agência Nacional de Energia Elétrica e da Agência Nacional de Telecomunicações.

Além disso, os fios elétricos devem ser mantidos longe de redes elétricas, piscinas ou algo que envolva água. Da mesma forma, é recomendável não colocar aparelhos de som, geladeiras ou grelhas elétricas perto de água ou chuveiros.

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Alguns cuidados também devem ser tomados na hora das comemorações da Copa do Mundo

Durante a comemoração, serpentinas, confetes e outros objetos devem ser mantidos fora do alcance de crianças. Os fogos de artifício, por outro lado, devem ser manuseados apenas por adultos e mantidos longe de decorações que ofereçam risco de incêndio.

No entanto, os cuidados não se limitam à parte elétrica. Durante a Copa do Mundo, algumas prefeituras têm regulamentação específica quanto ao uso de tinta em ruas e muros. Geralmente é recomendado o uso de tinta à base de água, para que a tinta não permaneça por muito tempo. Além disso, as pinturas precisam ser autorizadas e não devem interferir nos sinais de trânsito.

Para tintas para o rosto, recomenda-se o uso de materiais adequados, que são facilmente lavados com água. Por exemplo, a tinta guache não é adequada para a pele porque pode causar inflamação. Na improvável eventualidade de um acidente, você pode ligar para o SAMU pelo 192 ou até mesmo para o corpo de bombeiros pelo 193.

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Jornalista em Multimeios. Repórter responsável por produzir matérias na editoria Sociedade no JC Concursos. Foi trainee de Jornalismo de Saúde do Estadão, estagiário no G1 Petrolina na TV Grande Rio e na Redação Virtual.