O deputado Nereu Crispim (PSD-RS) aponta que o governo federal liberou mais de R$ 41 bilhões na economia em benefícios sociais e até furou o teto de gastos
Em julho, foi aprovada a PEC dos Benefícios Sociais (Proposta de Emenda à Constituição) que valorizou os principais programas de transferência de renda do governo federal, além da criação de novos auxílios. Dentre eles, pode-se destacar o Auxílio Brasil, o Auxílio Gás e os auxílios recebidos para transportadores autônomos de cargas e taxistas, além da redução tributária dos combustíveis.
Diante disso, houve um aumento na renda de quem recebe essa bonificação. Pensando nisso, o deputado Nereu Crispim (PSD-RS) escreveu o Projeto de Lei 2166/22, que isenta do Imposto de Renda da Pessoa Física (IRPF) os valores dos programas sociais.
Crispim relembra que a aprovação da PEC dos Benefícios Sociais permitiu ao governo federal gastar fora do teto de gastos neste ano mais R$ 41,25 bilhões.
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“Ao não promover a atualização da tabela do IRPF, muitos beneficiários preencherão os requisitos para o pagamento do imposto (ganhar mais de R$ 28.559,70 no ano). Ou seja, o Estado fornece ao cidadão os benefícios sociais e, ao mesmo tempo, retira deles ao cobrar os impostos”, critica o deputado.
O Auxílio Brasil é voltado a famílias em situação de vulnerabilidade econômica e social. Para serem habilitadas, elas precisam atender aos seguintes critérios de elegibilidade:
A seleção é feita de forma automática, considerando a estimativa de pobreza, a quantidade de famílias atendidas em cada município e o limite orçamentário anual do Auxílio Brasil.
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