Pesquisa contou com 2.045 entrevistas presenciais em 120 municípios brasileiros, com margem de erro de 2,2 pontos percentuais. Veja detalhes do levantamento
Uma pesquisa realizada pela Genial/Quaest revelou o atual panorama político para a eleição presidencial de 2026, destacando o presidente Lula como líder de intenções de voto, com 46%, seguido pelo governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, que alcançou 40% das preferências em um cenário em que seria o candidato de Bolsonaro.
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Vale ressaltar que Bolsonaro está impedido de concorrer após ter sido considerado inelegível por ataques ao sistema eleitoral em 2022. Em uma simulação de disputa direta entre Lula e Tarcísio, 8% dos entrevistados afirmaram que votariam nulo ou em branco, enquanto 6% não souberam ou não responderam.
A pesquisa, que contou com 2.045 entrevistas presenciais realizadas em 120 municípios brasileiros com pessoas com 16 anos ou mais, possui uma margem de erro de 2,2 pontos percentuais para mais ou para menos.
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Um dado relevante é que 55% dos entrevistados afirmaram que Lula não merece uma nova chance como presidente em 2026, enquanto 42% pensam o contrário, com 3% optando por não opinar. No entanto, entre aqueles que votaram no petista no segundo turno de 2022, a maioria (74%) acredita que ele merece um novo mandato, contrastando com os 93% dos apoiadores de Bolsonaro que são contra essa ideia.
Além disso, a pesquisa questionou sobre quem seria o melhor candidato para enfrentar Lula caso Bolsonaro não pudesse concorrer. A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro foi a mais citada, com 28% das respostas, seguida por Tarcísio, com 24%, e pelo governador do Paraná, Ratinho Junior, indicado por 10%. No entanto, 26% dos entrevistados não souberam ou não responderam.
Em um cenário mais amplo, quando os participantes foram apresentados a uma lista com nomes da esquerda e da direita e questionados sobre a possibilidade de votar em cada um, Lula obteve 47% de apoio e 49% de rejeição, enquanto Tarcísio registrou 28% de apoio e 30% de rejeição.
Bolsonaro, por sua vez, liderou numericamente na rejeição, com 54% das pessoas afirmando que não votariam nele, contra 39% que declararam que sim. Michelle teve 50% de rejeição e 33% de apoio.
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