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Governo dos EUA impõe restrições históricas às exportações de armas

EUA buscam liderar o caminho na regulamentação responsável do comércio internacional de armas. Novas regulamentações entrarão em vigor no mês de maio

Novas regulamentações entrarão em vigor no mês de maio
Novas regulamentações entrarão em vigor no mês de maio - Canva/JC Concursos
Pedro Miranda

Pedro Miranda

redacao@jcconcursos.com.br

Publicado em 26/04/2024, às 15h17

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Em um movimento sem precedentes, o governo Biden anunciou hoje um conjunto abrangente de restrições às exportações de armas de fogo, visando limitar seu desvio para atividades criminosas e grupos extremistas. A secretária de Comércio, Gina Raimondo, declarou que a era das exportações de armas militares para civis em países instáveis está encerrada, enfatizando a necessidade de proteger a segurança nacional.

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A partir de 30 de maio, novas regulamentações entrarão em vigor, suspendendo uma pausa anteriormente emitida em outubro. Sob a nova regra, exportações para 36 países identificados como de alto risco terão uma 'presunção de recusa', tornando significativamente mais difícil para entidades não governamentais adquirirem armas de fogo dos EUA.

Espera-se que essas medidas resultem em uma redução de aproximadamente 7% nas exportações anuais de armas de fogo dos EUA, representando cerca de US $40 milhões. O Departamento de Comércio também planeja reavaliar e possivelmente revogar licenças de exportação existentes, além de encurtar a validade de outras, passando de quatro anos para apenas um.

Essas restrições refletem um esforço concentrado para evitar que armas de fogo fabricadas nos EUA caiam nas mãos erradas, especialmente em regiões instáveis e propensas a atividades criminosas. O governo tem sido claro em sua determinação de proteger os interesses comerciais e econômicos do país, ao mesmo tempo, em que reforça a segurança nacional e a política externa.

Apesar das críticas anteriores de alguns membros do Congresso, que expressaram preocupações sobre o impacto econômico e político dessas restrições, a administração Biden mantém posição, priorizando a segurança e a estabilidade global.

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