Até o final de 2022, o governo federal prevê investimento de R$ 188 bi, segundo Ministério da Economia; Conheça as áreas de destinação dos recursos
Jean Albuquerque | redacao@jcconcursos.com.br
Publicado em 09/05/2022, às 17h11
O governo federal prevê investimento de R$ 188 bi até o final de 2022, segundo informações do subsecretário de Planejamento da Infraestrutura Nacional do Ministério da Economia, Fabiano Pompermayer, dada a um site nesta segunda-feira (9). Confira as áreas destinadas.
O subsecretário de Planejamento da Infraestrutura Nacional do Ministério da Economia, em publicação do Valor Econômico, afirmou que alguns setores precisam de maior investimento, como saneamento básico e mobilidade urbana.
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O governo irá destinar os investimentos para as áreas de transporte, comunicação e energia. No lançamento da plataforma Monitor de Investimentos, Pompermayer explicou que “basicamente para 2022 é o que já foi licitado e leiloado até o fim do ano passado”.
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Ainda segundo ele, “o saneamento básico e mobilidade urbana são os dois setores que mais precisam de aporte”, disse, destacando também a importância de “desenhar projetos de forma a atrair investidor privado”.
O secretário adjunto de Desenvolvimento da Infraestrutura, Gabriel Fiuza, disse que as projeções para os investimentos já estão acima da tendência histórica, além de afirmar que também há uma mudança estrutural em curso.
Para conter o estouro do teto de gastos, o governo federal bloqueou R$ 1,72 bilhão do Orçamento de 2022, ainda em março. A pasta afirmou à época, que o bloqueio seria necessário para recompor as despesas com o funcionalismo público.
As informações sobre o bloqueio de verbas foram divulgadas hoje, e estão no Relatório Bimestral de Avaliação de Receitas e Despesas, o documento que é publicado a cada dois meses e orienta como será executado o orçamento público.
A previsão de despesas com o funcionalismo federal para 2022 foi revisada de R$ 336,1 bilhões para R$ 338,5 bilhões, alta de R$ 2,4 bilhões. Os gastos com os subsídios, entre eles os que estão no Plano Safra, sofreu revisão de R$ 13,3 bilhões para R$ 18,4 bilhões, aumento de R$ 5,0 bilhões.
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