A greve de ônibus em SP afetou cerca de 700 mil pessoas com o atraso na saída dos ônibus
Uma paralisação realizada na manhã desta segunda-feira (29) atrasou a saída de nove empresas de ônibus em São Paulo, gerando grandes transtornos para os passageiros que dependem do transporte público na cidade. Por conta da greve de ônibus em SP (São Paulo), o rodízio municipal de veículos foi suspenso durante o período.
De acordo com a SPTrans, a frota de nove concessionárias enfrentou demora na saída, porém, a situação começou a se normalizar por volta das 5h40.
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Aproximadamente 700 mil passageiros foram afetados pelo atraso na saída dos ônibus. Os motoristas e cobradores reivindicam melhorias salariais como principal motivo da paralisação.
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Em comunicado, a SPTrans informou que solicitou apoio policial nas garagens e irá registrar boletim de ocorrência para responsabilizar os envolvidos na interrupção de um serviço essencial à população.
A SPTrans também destacou que não houve respeito ao prazo legal de 72 horas para comunicação oficial antecipada à população e ao órgão gestor sobre a paralisação do serviço.
O Sindmotoristas, sindicato que representa os trabalhadores, afirmou que a paralisação foi decidida em assembleias devido à falta de uma nova proposta patronal que contemple a valorização das cláusulas econômicas, como a volta dos 30 minutos de refeição remunerados.
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Os trabalhadores relatam que o sindicato patronal não demonstrou qualquer intenção de contribuir para um acordo.
As empresas de ônibus afetadas pela paralisação foram:
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