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Nova onda de calor no Brasil: termômetros devem chegar a 40°C em oito estados

Esta será a quinta onda de calor consecutiva no país. Expectativa é de que as temperaturas subam ao longo da semana. O ano de 2023 pode ser considerado o ano mais quente da história

Cientistas alertam que 2023 pode ser considerado o ano mais quente da história
Cientistas alertam que 2023 pode ser considerado o ano mais quente da história - Agência Brasil
Pedro Miranda

Pedro Miranda

redacao@jcconcursos.com.br

Publicado em 11/12/2023, às 20h10

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Uma iminente onda de calor está prestes a elevar as temperaturas em oito estados do Brasil, com previsão de termômetros se aproximando dos 40°C a partir da quinta-feira (14). Mato Grosso do Sul, Goiás, Distrito Federal, sul do Mato Grosso, norte de São Paulo, grande parte de Minas Gerais, sul do Tocantins e oeste da Bahia estão entre as regiões afetadas.

A quinta onda de calor consecutiva no país, que já registrou fenômenos semelhantes em agosto, setembro, outubro e novembro, sinaliza uma tendência alarmante. A formação dessas ondas de calor é um processo gradual, ganhando força se não houver eventos como frentes frias para reduzir as temperaturas, explicam meteorologistas.

Os estados mais impactados pela nova onda de calor, segundo previsões do Climatempo, incluem Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Goiás, com cidades como Corumbá (MS) e São Romão (MT) podendo ultrapassar os 40°C. A Terra, prestes a adentrar a estação do verão em 22 de dezembro, estará mais exposta ao sol, com menos chuvas para conter o calor.

Cientistas alertam que 2023 pode ser considerado o ano mais quente da história

A expectativa é de que as temperaturas subam ao longo da semana em todo o país, embora não atinjam os extremos observados durante a última onda de calor, quando o Rio de Janeiro registrou 42,5°C e São Paulo alcançou 37,7°C, estabelecendo recordes históricos.

Desde junho, cada mês tem registrado temperaturas mais elevadas, e cientistas alertam que 2023 pode ser considerado o ano mais quente da história. Recordes mensais foram quebrados consecutivamente, com julho sendo potencialmente o mês mais quente em 120 mil anos. As mudanças climáticas, apontam os especialistas, contribuem para eventos climáticos mais extremos e frequentes.

O meteorologista da Climatempo, Fábio Luengo, ressaltou ao g1 que "o aquecimento global está mexendo com tudo e bagunça qualquer tipo de evento. Estamos tendo eventos mais extremos e mais frequentes".

O aumento nas temperaturas, os recordes sucessivos e eventos climáticos intensos destacam a urgência de ações para enfrentar as mudanças climáticas e suas implicações.

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