A PEC Emergencial visa promover um maior controle fiscal da União, embora com a sua aprovação é possível realizar o pagamento de uma nova rodada do auxílio emergencial
Na tarde da última quinta-feira (11), a Câmara dos Deputados aprovou a proibição de órgãos ou poderes da União de darem progressão e/ou promoção funcional para servidores públicos quando o seu orçamento de despesas obrigatórias atingir 95% das despesas primárias. O texto estava incluído na PEC Emergencial 186/2019, que visa liberar a rodada de pagamentos do auxílio emergencial em troca de um maior controle orçamentário.
O texto retirado dizia também que o tempo no qual estaria vigente essa proibição não seria contado para concessões futuras de progressões ou promoções funcionais.
Esse é o segundo destaque aprovado do bloco PSL-PL-PP que surgiu de acordo entre o governo e a maior parte dos partidos da base aliada quando da votação em primeiro turno da PEC. O objetivo do acordo foi evitar a aprovação de outro destaque que retiraria todas as restrições fiscais previstas.
O destaque anterior retirou a proibição de progressão funcional a servidores estaduais e municipais.
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*trechos com reprodução da Agência Câmara
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