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PIX: sistema do BC pode baratear custo do crédito no país; Entenda

Após ser questionado durante encontro, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, deu detalhes hoje (30) sobre a agenda do Banco Central para o PIX

Celular aberto com o sistema de pagamento instantâneo do Banco Central
Celular aberto com o sistema de pagamento instantâneo do Banco Central - Agência Brasil - PIX
Jean Albuquerque

Jean Albuquerque

redacao@jcconcursos.com.br

Publicado em 30/01/2023, às 15h43

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Durante reunião com a diretoria da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) nesta segunda-feira (30), o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, após ser cobrado pelo barateamento do crédito no país, deu detalhes sobre a agenda do Banco Central (BC) sobre o PIX

Haddad afirmou que o PIX pode baratear o custo ao virar um instrumento de crédito. "Isso está na agenda do Banco Central e deve sair no meio do ano", a informação é do portal G1. Durante o evento ele também mencionou que o BC vai dar prioridade às iniciativas que estavam paralisadas. 

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70 milhões de CPFs negativados 

Ainda no encontro, Haddad mencionou os 70 milhões de CPFs negativados hoje no país e ressaltou que, para resolver o problema, o sistema bancário e as empresas precisam ter sensibilidade e ajudar no desenvolvimento do país. 

Ao mencionar o aumento da concorrência bancária, o ministro afirmou que a taxa Selic é uma trava para diminuir o spread bancário e melhorar o sistema de garantias. "Mas sabemos o potencial [do país] e vamos abraçar a agenda de crédito". 

Novos nomes para o Banco Central 

O ministro também foi questionado sobre os próximos nomes indicados para a diretoria do Banco Central. Ele disse que é um tema que tem sido tratado com o presidente do BC, Roberto Campos Neto.  

Sobre a questão, Haddad afirmou que "são pessoas que têm que ter um perfil muito próprio. E o que nós temos que fazer é levar bons nomes para o presidente decidir. São dois cargos de grande importância e [os nomes a serem indicados] podem ser do setor privado ou público".

Também houve espaço na reunião para o questionamento sobre o investimento por meio do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), em obras de infraestrutura realizadas em outros países. Haddad disse que o investimento em outros países não anula o apoio a projetos nacionais, além de pontuar que os projetos são escolhidos de maneira estratégicas. 

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