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Serviços domésticos, construção, comércio entre outras: veja as áreas que mais contratam

Segundos dados do IBGE do primeiro trimestre de 2022, áreas que mais contratam foram os serviços domésticos, comércio, construção e outras; saiba mais

Uma mulher segura notas de dinheiro
Uma mulher segura notas de dinheiro - Canva - Áreas que mais contratam no país

Jean Albuquerque | redacao@jcconcursos.com.br
Publicado em 07/08/2022, às 16h32

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As áreas como serviço doméstico, construção, comércio e outras estão puxando a criação de empregos no país. É o que revela a pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), referente ao primeiro trimestre, de abril a junho de 2022. Veja as áreas que mais contratam.

O Brasil criou quase 278 mil (277.944 ) empregos formais, aqueles com carteira assinada, no mês de junho, de acordo com levantamento do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged), que foi divulgado no dia 28 de julho pelo Ministério do Trabalho e Previdência.

O IBGE também divulgou a taxa de desemprego no país, que obteve recuo de 9,3% no trimestre encerrado em junho, o que reflete na menor taxa para um segundo trimestre desde 2015, quando a taxa de desemprego era de 8,4%. Em 2014, o desemprego registrou a mínima da série histórica, com 6,5%.

Embora o país ainda tenha 10,1 milhões de desempregados, isso representa uma queda de 15,6%, cerca de 1,9 milhão de pessoas, em relação ao trimestre anterior. Mesmo o país tendo registrado um maior desemprego nos últimos seis anos, trabalhadores informais batem recorde, com 39,9 milhões de pessoas, o que é considerado o maior nível da série histórica desde 2012.  

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Áreas que mais contratam no país 

  • Alojamento e alimentação (23,1%, ou mais 1 milhão de pessoas);
  • Serviços domésticos (18,7%, ou mais 931 mil pessoas);
  • Outros serviços (18,7%, ou mais 805 mil pessoas);
  • Comércio, reparação de veículos automotores e motocicletas (14,2%, ou mais 2,4 milhões de pessoas);
  • Construção (11,2%, ou mais 753 mil pessoas);
  • Indústria geral (10,2%, ou mais 1,2 milhão de pessoas);
  • Transporte, armazenagem e correio (10%, ou mais 463 mil pessoas);
  • Administração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais (5,5%, ou mais 893 mil pessoas);
  • Informação, comunicação e atividades financeiras, imobiliárias, profissionais e administrativas (5,1%, ou mais 568 mil pessoas).

Vale ressaltar que os dados de ocupação do IBGE também consideram os trabalhos formais e informais, além dos trabalhadores autônomos com ou sem CNPJ. 

Veja Estados que mais criaram empregos em junho

Todas as 27 unidades federativas em junho conseguiram ter saldo positivo na criação de empregos formais. Dentre os Estados, confira os que criaram mais postos de trabalho: 

  • São Paulo (80.267);
  • Minas Gerais (31.092);
  • Rio de Janeiro (22.922).

Os piores índices foram registrados em Amapá (869), Sergipe (848) e Roraima (529). Entre as regiões,  o Sudeste, ficou com 137.228 novos postos; Nordeste, com 52.122 postos; Centro-Oeste, 34.263 postos; o Sul, com 31.774 postos; e a Região Norte, com 21.780 postos.

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