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Documento transforma cargos vagos em novas chances

Recentemente, o presidente Lula sancionou a lei nº 12.279/10 que transformou cargos vagos do Ministério da Saúde em oportunidades ao Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI) e às carreiras de ciência e tecnologia e de cultura.

Redação
Publicado em 29/07/2010, às 12h36

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Recentemente, o presidente Lula sancionou a lei nº 12.279/10 que transformou cargos vagos do Ministério da Saúde em oportunidades ao Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI) e às carreiras de ciência e tecnologia e de cultura. As vagas serão preenchidas por meio de concursos.

Para o INPI, estão previstos cem funções de analista (nível superior) e 150 chances para técnico (nível médio). Já para os cargos de cultura, haverá 155 vagas de assistente técnico – administrativo (nível médio) e 105 de técnico (nível superior). As ofertas para a área de ciência e tecnologia serão distribuídas da seguinte forma: nível médio – assistente (890) e técnico (440); nível superior – analista em ciência e tecnologia (328), tecnologista (856) e pesquisador (8).

INPI - Em maio, a assessoria de imprensa do INPI confirmou que o órgão solicitou ao Ministério do Planejamento a criação de novas vagas e autorização para realizar concurso. As oportunidades serão para o Rio de Janeiro.

Estão previstas 34 vagas de níveis médio e superior. Haverá 18 ofertas para analista de planejamento, gestão e infraestrutura em propriedade industrial e 16 vagas de técnico. As ofertas já existem em decorrência de exonerações, falecimentos ou aposentadorias de servidores. O concurso só precisa da autorização do Planejamento para ocorrer.

Na ocasião, o Instituto também solicitou a criação de mais 356 vagas. Destas chances, 250 foram criadas pela lei nº 12.279/10. Sendo assim, outras 106 oportunidades poderão ser autorizadas em breve pelo MPOG.

Em 2009, o INPI abriu seleção com 120 chances para os níveis médio e superior. Na ocasião, havia oportunidades para analistas e pesquisadores (nível superior) e técnico (nível médio). A seleção foi organizada pelo Núcleo de Computação Eletrônica da Universidade Federal do Rio de Janeiro (NCE/UFRJ). Os candidatos realizaram provas objetiva, discursiva, de redação e avaliação de títulos.

Samantha Cerquetani/SP

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