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Ministro diz que concurso não tem data definida

Carlos Eduardo Gabas, ministro da Previdência Social, confirmou que a pasta pediu autorização ao Planejamento para realizar seleção no INSS, mas ressaltou que não há previsão de quando o concurso será lançado.

Redação
Publicado em 24/08/2010, às 10h32

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Após palestra, realizada nesta segunda-feira (23) na Escola Superior de Guerra (ESG), no Rio de Janeiro, o ministro da Previdência Social, Carlos Eduardo Gabas, confirmou que foi solicitada ao Ministério do Planejamento autorização para a abertura de duas mil vagas no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). No entanto, Gabas ressaltou que ainda não há previsão de quando o processo seletivo será realizado. De acordo com o ministro, há uma compreensão de que é necessário fazer o concurso e a Previdência continuará buscando o aval do Planejamento.

As futuras oportunidades serão distribuídas entre os cargos de técnico e analista do Seguro Social. O cargo de técnico do Seguro Social exige dos interessados nível médio, enquanto a carreira de analista é voltada a profissionais com graduação superior completa. Para analista, são oferecidas oportunidades em diversas especialidades e também para graduados em qualquer área.

Concurso anterior – Em 2008, o INSS abriu as inscrições do concurso que visava preencher duas mil vagas, das quais 1.400 eram para técnico e 600 para analista. As ofertas para analista estavam distribuídas entre as áreas de arquitetura, arquivologia, biblioteconomia, ciências da computação, ciências atuariais, comunicação social, direito, engenharia (civil, segurança do trabalho, telecomunicações, elétrica e mecânica), estatística, pedagogia, psicologia e terapia ocupacional, além de chances para formados com qualquer curso superior. Os salários iniciais oferecidos na época eram de R$ 1.989,87 para técnico e de R$ 2.243,78 para analista.

Havia oportunidades para os quatro cantos do país. De acordo com a Previdência, os técnicos prestam atendimento na rede de agências da Previdência Social (APS) e os analistas desempenham suas funções nas superintendências, nas gerências executivas e na direção central do órgão, que fica em Brasília (DF).

Esta seleção foi organizada pelo Cespe/UnB e as taxas de participação custaram R$ 47 (técnico) e R$ 56 (analista). Os participantes enfrentaram avaliação objetiva composta por 150 questões de conhecimentos básicos, complementares e específicos.

Talita Fusco/SP

Com informações da Agência Brasil: www.agenciabrasil.gov.br

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