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“Auxílio emergencial pode ser prorrogado por mais três meses”, afirma Guedes

A extensão do auxílio emergencial em até três meses depende do ritmo de vacinação contra a covid-19. Segundo o Ministério da Saúde, até outubro toda a população adulta receberá a primeira dose da vacina

Ministro da Economia, Paulo Guedes
Ministro da Economia, Paulo Guedes - Agência Brasil

Victor Meira | victor@jcconcursos.com.br
Publicado em 14/06/2021, às 11h54

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O ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou que o auxílio emergencial pode ser prorrogado por mais três meses. Segundo o ministro, a extensão do benefício, em dois ou três meses, depende do ritmo de vacinação anunciado pelos governadores. De acordo com uma estimativa do governo federal, toda a população adulta poderá ser vacinada com a primeira dose entre os meses de setembro e outubro.  A afirmação de Guedes foi dada para o portal UOL. 

Apesar do ministro declarar sobre a prorrogação do auxílio emergencial, ele destaca que a decisão depende da autorização do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e do ministro da Cidadania, João Roma. Na semana passada, Guedes já sinalizou sobre a possibilidade de estender o programa social por mais dois ou três meses. 

Ainda sobre a semana passada, o ministro da Economia relatou que com o fim do auxílio emergencial será possível iniciar a implementação de um novo Bolsa Família, totalmente reformulado.

"Logo depois, entra, então, o Bolsa Família, o novo Bolsa Família, já reforçado. Então eu diria que o Brasil está encontrando seu caminho", declara Guedes.

Sobre o auxílio emergencial

O auxílio emergencial foi criado em abril do ano passado pelo governo federal para atender pessoas vulneráveis afetadas pela pandemia de covid-19. Ele foi pago em cinco parcelas de R$ 600 ou R$ 1,2 mil para mães chefes de família monoparental e, depois, estendido até 31 de dezembro de 2020 em até quatro parcelas de R$ 300 ou R$ 600 cada.

Neste ano, a nova rodada de pagamentos, durante quatro meses, prevê parcelas de R$ 150 a R$ 375, dependendo do perfil: as famílias, em geral, recebem R$ 250; a família monoparental, chefiada por uma mulher, recebe R$ 375; e pessoas que moram sozinhas recebem R$ 150.

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