Ministro do Desenvolvimento Wellington Dias cita que "família" será centro do programa Bolsa Família 2023; Acréscimo de R$ 150 foi anunciado por Lula
Ao ser anunciado nesta quinta-feira (12) pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) o acréscimo de R$ 150 por criança de até 6 anos, aos filhos de beneficiários do Bolsa Família 2023, o ministro do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome, Wellington Dias cita que "família" será o centro do programa.
O novo auxílio começará a ser pago a partir de março, Dias afirmou que, em fevereiro, será realizada uma atualização do Cadastro Único para que possa ser feito o mapeamento das famílias que terão direito ao benefício.
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O ministro também afirmou em vídeo divulgado pelo perfil do Ministério do Desenvolvimento há pouco em uma página nas redes sociais, que o presidente Lula prevê a apresentação de uma "reformulação do auxílio Brasil na perspectiva de ter a família como centro".
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Ele ainda afirmou que as políticas têm como foco a transferência de renda, além da preocupação da criança em fase de formação. Quando o ministro cita a família como centro está reforçando a reformulação do programa, que passará a dar mais apoio ao grupo familiar que conta com crianças, além do retorno das regras do programa de transferência de renda.
"Que a gente possa já [em] fevereiro trabalhar as condições e ao mesmo tempo atualizar o cadastro, mas já está também trabalhando o novo Bolsa Família. Ali em fevereiro, ali tem essa nova reformulação e a partir do mês de março, o pagamento já é acrescido dos R$ 150 por criança até seis anos", acrescenta o ministro.
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Nesta quarta-feira (11) Dias afirmou que cerca de 10 milhões de famílias irão passar pelo pente-fino do programa por indícios de irregularidades. Será feito uma atualização da base de dados do Cadastro Único em fevereiro deste ano.
Após participar de reunião com o presidente Lula (PT), no Palácio do Planalto, ele afirmou que o "recadastramento com certeza vai nos dar segurança para quem tiver irregular sair da lista de beneficiários".
O Governo Federal utiliza o Cadastro Único para identificar e caracterizar as famílias de baixa renda. Por meio dele, o governo destina às pessoas em situação de pobreza e extrema pobreza benefícios sociais.
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