De acordo com o último relatório da OMS, os casos e mortes provocadas pela covid-19 caíram 24% e 18%, respectivamente, no mundo
A Organização Mundial da Saúde (OMS) divulgou, nesta quarta-feira (13), um relatório epidemiológico semanal sobre os principais dados da pandemia de coronavírus. Conforme o documento, o número de novos casos e mortes provocados pela covid-19 estão com uma tendência baixa nas últimas semanas.
Segundo a OMS, esta é a terceira semana consecutiva que os dois indicadores caem em conjunto. As últimas taxas estão em 24% e 18%, respectivamente.
O relatório ainda indica que o total global da semana passada foi de 7 milhões de novos casos de covid-19 e mais de 22 mil mortes, com queda em todas as regiões do mundo.
Dessa forma, o número total de pessoas infectadas desde o início da pandemia alcançou a marca de 496 milhões de casos e 6 milhões de mortes.
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Apesar deste movimento baixista, a OMS ainda pede cautela com a interpretação dos dados. Uma vez que diversos países alteraram a estratégia de testagem, logo a quantidade de testes caíram consideravelmente. Assim, o número de casos recuou por consequência dessa medida.
Na semana passada, os Estados Unidos registraram o maior número de mortes (3.682), seguidos pela Coreia (2.186), Rússia (2.008), Alemanha (1.686) e o Brasil (1.120).
A Europa e a região do Pacífico Ocidental, que inclui a China, tiveram as maiores quedas no número de casos, ambos de 26%.
A África foi o continente com o declínio mais acentuado nos óbitos (-40%).
Além da divulgação dos dados da última semana, a OMS aponta, em seu relatório, que ainda está monitorando as diversas subvariantes da Ômicron, que representa 99,2% de todos os casos de covid-19 no mundo.
Com isso, os cientistas seguem acompanhando a evolução das subvariantes BA.1, BA2, BA3. Assim como as mais recentes BA.4 e BA.5. Além das formas recombinada de BA.1 e BA.2, a fim de determinar as características e compreender o possível impacto na saúde pública.
E para concluir o relatório, a OMS explica que apesar da Ômicron conseguir driblar os efeitos das vacinas aplicadas, os imunizantes ainda são eficazes na prevenção de doenças graves e na hospitalização.
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