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ChatGPT PAGA US$20 mil para quem encontrar BUG. Saiba como participar

OpenIA, empresa responsável pelo ChatGPT anunciou nesta terça-feira (11) a oferta de até US$20 mil dólares para usuários que relatarem vulnerabilidades

Chat GPT PAGA US$20 mil para quem encontrar BUG
Chat GPT PAGA US$20 mil para quem encontrar BUG - Divulgação
Jean Albuquerque

Jean Albuquerque

redacao@jcconcursos.com.br

Publicado em 12/04/2023, às 12h45

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A empresa por trás do chatbot viral ChatGPT, OpenAI, afirmou nesta terça-feira (11) que oferecerá até US$20 mil dólares para usuários que relatarem vulnerabilidades em seus sistemas de inteligência artificial, os chamados "bugs".

O programa OpenAI Bug Bounty, lançado ontem, oferecerá recompensas às pessoas com base na gravidade dos bugs relatados. O valor estimado para pagamento é o de 200 dólares por bug. 

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Saiba como participar 

As empresas de tecnologia costumam usar programas de recompensa para encorajar programadores e hackers éticos a reportar bugs nos sistemas de software.

De acordo com detalhes da plataforma de recompensas de bugs Bugcrowd, a OpenAI convidou pesquisadores para revisar certas funcionalidades do ChatGPT e a estrutura de como os sistemas da companhia se comunicam e compartilham dados com aplicativos de terceiros.

A medida ocorre dias após o ChatGPT ser banido na Itália por uma suspeita de violação das regras de privacidade, levando reguladores de outros países europeus a estudar mais de perto os serviços de inteligência artificial generativa.

Comissão da Câmara debate ChatGPT

A Comissão de Cultura da Câmara dos Deputados realizou um debate ontem (11) com o intuito de discutir os impactos da inteligência artificial (IA) na propriedade intelectual.  

O deputado Aureo Ribeiro (Solidariedade-RJ) propôs a discussão, afirmando que a evolução da tecnologia coloca em questão a autoria e a propriedade intelectual dos resultados gerados por sistemas de IA.

O deputado citou exemplos de diferentes países, onde as regras de copyright e os direitos de obras criadas por sistemas de IA variam. Nos Estados Unidos, por exemplo, não é reconhecida a existência de um autor não-humano, enquanto no Reino Unido o direito é atribuído à pessoa que arranjou o necessário para a criação da obra. Em Portugal, as obras criadas por IA são de domínio público.

Para o debate, foram convidados diversos especialistas na área, como o presidente da Associação Brasileira de Propriedade Intelectual (ABPI), Gert Egon Dannemann, o presidente da Associação Brasileira de Inteligência Artificial (Abria), Valter Wolf, e o advogado e professor da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RJ), Raul Murad.

*Com informações da Reuters e Agência Câmara 

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