Com 60 vagas, inscrição para bolsa de estudo da Capes entra na reta final

A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) está com inscrições abertas até a próxima quarta-feira, 27 de julho de 2022, para quem tem interesse em obter bolsa de estudo da Capes. Ao todo, são 60 vagas, distribuídas entre 36 bolsas de pós-doutorado e 24 bolsas de doutorado, em um número máximo de 12 projetos.

A candidatura deve ser realizada por meio do Sistema de Inscrições da Capes, o Sicapes (clique aqui). A plataforma oferece três opções de acesso, com login Capes, ORCID ou mediante cadastro no portal GOV.br. Podem concorrer os candidatos que atenderem, de forma cumulativa, aos três requisitos impostos pela instituição.

São eles: ser docente ou pesquisador vinculado a programa de pós-graduação recomendado pela Capes; ter título de doutor; e ter currículo cadastrado e atualizado na Plataforma Lattes. Os projetos aprovados terão vigência de 40 meses, com previsão para início das atividades em dezembro de 2022.

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Bolsa de estudo Capes: linha de pesquisa

O chamamento público integra o edital Programa de Desenvolvimento da Pós-Graduação (PDPG) Vulnerabilidade Social & Direitos Humanos e faz parte do Programa Emergencial de Prevenção e Enfrentamento de Desastres Relacionados a Emergências Climáticas, Eventos Extremos e Acidentes Ambientais, da Capes.

A seleção visa a atuação em projetos que busquem melhorar as condições de vida de quem passou por eventos extremos, como desastres relacionados a emergências climáticas e acidentes ambientais. Só neste ano, milhares de famílias perderam entes queridos, suas casas e pertences por conta de fortes chuvas que atingiram diversos estados, entre eles:

• Rio de Janeiro;
• São Paulo;
• Minas Gerais;
• Bahia;
• Pernambuco;
• Rio Grande do Norte; e
• Alagoas.

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Segundo a Capes, o objetivo é "estimular e apoiar projetos de formação de recursos humanos de alto nível com foco em investigação acadêmico-científica para o desenvolvimento de políticas e projetos de prevenção, mitigação e resposta a situações de vulnerabilidade social decorrentes de emergências climáticas".

Os projetos servirão como instrumento para analisar o impacto social, econômico e familiar de eventos ambientais que tenham ocasionado o estado de calamidade pública, tal como enchentes, deslizamentos, incêndios e seca, no Brasil, entre os anos de 2020 e 2022.

*com informações da Agência Brasil

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