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Maia espera proposta do governo para debater extensão do auxílio emergencial na Câmara

Apesar de defender a extensão do auxílio emergencial por mais tempo, Maia comenta entender a dificuldade do governo em avaliar os custos necessários para prorrogar o benefício

Maia espera proposta do governo para debater extensão do auxílio emergencial na Câmara
Najara Araújo/Agência Câmara

Redação
Publicado em 04/06/2020, às 14h28

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O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), afirmou que espera uma proposta do governo federal sobre a extensão do auxílio emergencial de R$ 600 (R$ 1,2 mil para mães solteiras) por mais 60 dias, após a terceira parcela do benefício, para debater o assunto no Parlamento.

“A gente sabe das dificuldades, entende a preocupação do governo e gostaria de ter uma posição oficial do governo. Que ele encaminhe a matéria ao Parlamento para que a gente possa fazer o debate transparente”, disse Maia.

O governo já sinalizou a possibilidade de estender mais duas parcelas do benefício, mas com valor reduzido. Durante coletiva, Maia disse que há um sentimento favorável por parte dos parlamentares para a prorrogação do auxílio, mas que precisa de uma proposta oficial do governo para iniciar os debates em torno dos recursos para a prorrogação do auxílio. Segundo Maia, é preciso debater o impacto fiscal da prorrogação junto com a equipe econômica.

"Se dependesse dos parlamentares teria ao menos mais duas ou três parcelas no mesmo valor de R$ 600. Mas tem o impacto, ninguém está negando o impacto, nem o governo a necessidade de prorrogação do benefício”, disse. “Sabemos que existe um custo e a construção da manutenção do valor por algum período precisa estar baseada também em construir as condições de forma coletiva com a equipe econômica e com o parlamento”, acrescentou.

O projeto aprovado no Congresso e sancionado pelo presidente da República, Jair Bolsonaro, no início de abril, prevê o pagamento da renda mínima por três meses para trabalhadores informais, integrantes do Bolsa Família e pessoas de baixa renda.

*reprodução Agência Brasil

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