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Novo ministro do Desenvolvimento Social diz que CadÚnico será atualizado

O CadÚnico é utilizado para fazer o levantamento das pessoas habilitadas para receber os programas sociais do governo federal, como Bolsa Família, por exemplo

Novo ministro do Desenvolvimento Social diz que CadÚnico será atualizado
Divulgação
Victor Meira

Victor Meira

victor@jcconcursos.com.br

Publicado em 02/01/2023, às 23h37

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Nesta segunda-feira (02), Wellington Dias assumiu como o novo ministro do Desenvolvimento e Assistência Social, da Família e do Combate à Fome. Ele comentou que o Cadastro Único (CadÚnico) será atualizado. Este cadastro é utilizado para selecionar os beneficiários dos programas sociais. 

"Abriremos, já neste primeiro momento, enquanto trabalhamos, a atualização do Cadastro Único, para mais segurança e eficiência, integrado com os municípios, os estados e toda a rede de assistência social. Vamos dar período para quem não preenche os requisitos deixarem voluntariamente o programa", disse Dias. 

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De acordo com o novo ministro, não será feito um "pente-fino" na plataforma, contudo terá um ajuste para aprimorar as informações. Pelas regras do CadÚnico, devem estar cadastradas famílias de baixa renda que ganham até meio salário mínimo por pessoa ou que ganham até 3 salários mínimos de renda mensal ​tota​l. 

Dias revelou que tem cerca de 90 milhões de pessoas cadastradas no CadÚnico, apesar que somente uma parte desse público receber os benefícios sociais do governo federal, como o antigo Auxílio Brasil, que voltou a ser Bolsa Família após a posse do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

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O ministro ainda destacou que uma das metas no processo de atualização do CadÚnico é incluir pessoas que ainda estão fora do radar do governo federal. "Vamos colocar na prioridade uma busca ativa em cada canto do Brasil, para que possa trazer ao cadastro pessoas que têm direito, mas não tiveram oportunidade".

"A nossa missão é tirar o Brasil do mapa da fome pela segunda vez", disse também Wellington Dias, ao citar dados sobre a existência de 33 milhões de pessoas abaixo da linha da miséria no país e outras 60 milhões entre a pobreza e a miséria. 

*com informações da Agência Brasil 

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