Fernando Haddad confirmou que o salário mínimo deve ser de R$ 1.502 em 2025, LDO será apresentada ao Congresso Nacional nesta segunda-feira (15)
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, confirmou que o salário mínimo deve ser de R$ 1.502 em 2025, a informação foi antecipada pelo blog do jornalista Gerson Camarotti. Além do novo piso nacional, o chefe da pasta também confirma a meta de déficit zero.
Sobre o assunto e em conversa com a jornalista Andréia Sadi, Haddad disse que: “Até me explicar aqui: nós não costumamos antecipar os dados da LDO [Lei de Diretrizes Orçamentárias] antes da entrevista oficial, mas vazaram estes dois dados. Eu até me desculpo por estar falando disso antes das 17h que o horário é combinado, mas sim, os dados são esses”.
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Nesta segunda-feira (15), o projeto da Lei de Diretrizes Orçamentárias será apresentado, trazendo consigo a previsão de um salário mínimo de R$ 1.502 e a meta de déficit zero para o ano de 2025, em contraste com a previsão de superávit feita até o ano anterior.
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Questionado sobre se as recentes decisões econômicas do Congresso Nacional foram tão benéficas para o governo federal quanto as tomadas no ano anterior, Haddad elogiou a coragem dos parlamentares em enfrentar questões delicadas e desafiar interesses estabelecidos e grupos de pressão ao longo de 2023.
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“Não é uma tarefa fácil. A medida provisória anunciada no final do ano passado, referente ao déficit zero, não foi tão bem recebida quanto as medidas adotadas no ano anterior. Isso faz parte da dinâmica da vida democrática, mas é crucial que tenhamos uma discussão franca sobre esses assuntos para continuarmos no caminho de equilibrar as contas, o que por sua vez possibilitará a redução das taxas de juros e um crescimento mais sólido”, declarou à jornalista Sadi.
O ministro ressaltou a importância de o governo Lula continuar colaborando com o Congresso Nacional em busca tanto da redução das despesas quanto da recuperação das receitas.
Haddad também destacou o fato positivo de o Brasil estar experimentando um crescimento econômico sem ocorrência de inflação, mencionando o índice de 0,16% do IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) em março, em contraste com o aumento de 0,40% registrado nos Estados Unidos durante o mesmo período.
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