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Pix é o segundo sistema de pagamentos instantâneos mais utilizado do mundo, revela Banco Central

A Índia lidera a lista, com 89,5 bilhões de transações, mas o Pix teve maior crescimento no último ano. A pesquisa também apresenta estimativas de transações para 2027

Cada brasileiro fez em média 14 transações via PIX por mês em 2022
Cada brasileiro fez em média 14 transações via PIX por mês em 2022 - Agência Brasil
Pedro Miranda

Pedro Miranda

redacao@jcconcursos.com.br

Publicado em 19/04/2023, às 19h15

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O Banco Central divulgou nesta quarta-feira (19) que o Pix se tornou o segundo sistema de pagamentos instantâneos mais utilizado no mundo. De acordo com a pesquisa Prime Time for Real-Time Report, realizada pelas empresas ACI Worldwide e GlobalData, o Pix realizou 29,2 bilhões de transações em 2022, o que representa 15% de todas as operações desse tipo em todo o mundo.

A Índia lidera a lista, com 89,5 bilhões de transações, mas o Pix teve maior crescimento no último ano, com um aumento de 228,9% no número de transações, em comparação com o aumento de 76,8% do sistema indiano de transferência.

Além disso, o levantamento mostra que o número de transações eletrônicas instantâneas em todo o mundo deve subir de 195 bilhões em 2022 para 511,7 bilhões em 2027, com os sistemas instantâneos respondendo por 27,8% de todos os meios de pagamentos eletrônicos no mundo.

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Cada brasileiro fez em média 14 transações via PIX por mês em 2022

A pesquisa também apresenta estimativas para a média de transações mensais do Pix por pessoa a partir de 15 anos, indicando que, em 2022, cada brasileiro fez, em média, 14,2 operações por Pix a cada mês, ficando em quarto lugar na lista. Tailândia (23 transações em média), Bahrain (19,1) e Coreia do Sul (14,7).

Em projeção para 2027, cada brasileiro com mais de 15 anos deverá fazer, em média, 51,8 operações por Pix a cada mês, o que deixaria o Brasil na segunda posição, atrás apenas do Bahrain, cuja média subirá para 83,3 transferências por habitante nos próximos quatro anos.

A assessora sênior do Departamento de Competição e de Estrutura do Mercado Financeiro (Decem) do Banco Central, Mayara Yano, afirmou que "o trabalho evidencia o quanto o Pix é uma política pública bem-sucedida e que está impactando positivamente a sociedade, trazendo eficiência e redução de custos para o país, e transformando a vida de milhões de pessoas e empresas".

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