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Quando começa a venda de passagens a R$ 200? Veja os próximos passos

Ministro de Portos e Aeroportos, Márcio França apresentou números do "Voa Brasil" e garantiu 1,5 milhão de passagens aéreas no valor de R$ 200

Avião da empresa aérea Gol
Avião da empresa aérea Gol - Divulgação JC Concursos
Jean Albuquerque

Jean Albuquerque

redacao@jcconcursos.com.br

Publicado em 17/07/2023, às 14h54

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O governo federal anunciou em meses anteriores o programa "Voa Brasil", que pode garantir passagens aéreas com valores abaixo de mercado, o preço pode chegar a R$ 200

O ministro de Portos e Aeroportos, Márcio França, apresentou os números na última quinta-feira (13), durante participação em uma palestra na Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), segundo reportagem do jornal O GLOBO.  

Segundo França, a estimativa da gestão do presidente Luiz Inácio da Silva (PT) é ofertar  1,5 milhão de passagens aéreas no valor de R$ 200. Além disso, ele confirmou a participação das três maiores empresas aéreas do país: Latam, Gol e Azul. 

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Quando começa a venda? 

A previsão é a de que o programa seja oficialmente apresentado e lançado em agosto. A França está finalizando os detalhes com o Planalto. O ministro enfatizou a capacidade do programa, que pode atingir 1,5 milhão de passagens mensais, em termos de trechos. Ele ainda afirmou que o "Voa Brasil" será alcançado de maneira gradual.

O que já se sabe? 

O programa terá início com a inclusão de aposentados e pensionistas. Os servidores públicos serão adicionados à lista inicial e, posteriormente, o programa será aberto para outros grupos de pessoas. 

Será permitido que cada indivíduo compre até quatro trechos, ou seja, duas idas e duas voltas. O valor de cada trecho será de R$ 200. Aqueles que realizaram viagens nos últimos 12 meses imediatamente anteriores não serão elegíveis para participar do programa. 

A justificativa para essa restrição é alcançar aqueles que não têm o hábito de viajar por transporte aéreo. Para isso, o governo irá monitorar o histórico de viagens de cada indivíduo através do número de CPF.

Sem aporte financeiro do governo 

Durante a palestra, o Ministro de Portos e Aeroportos, Márcio França, afirmou que o programa "Voa Brasil" não receberá nenhum financiamento público. A estratégia do governo é garantir a comercialização durante os "períodos de ociosidade", quando a demanda por transporte aéreo é baixa. 

No primeiro semestre, esses períodos incluem março, abril e maio. No segundo semestre, são os meses de agosto, setembro, outubro e novembro. Nesse sentido, os consumidores serão orientados a escolher trechos específicos para esses meses.

Inicialmente, a ideia é que o governo crie uma plataforma única para o programa, onde os clientes possam fazer solicitações e as companhias aéreas possam se conectar. 

O Ministro França enfatizou que governar nem sempre envolve o uso de recursos públicos e afirmou que o programa se baseará apenas nos assentos vazios das empresas aéreas.

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