Consultas a valores pelo sistema Registrato já podem ser realizadas; existem aproximadamente R$ 8 bilhões em bancos e instituições financeiras parados, esperando serem sacados
JEAN ALBUQUERQUE | REDACAO@JCCONCURSOS.COM.BR
Publicado em 25/01/2022, às 20h08
Usuários já podem consultar se tem valores a receber, o Registrato, novo sistema do Banco Central, liberou nesta segunda-feira (24) a possibilidade de qualquer cidadão ter acesso a um extrato das informações de uma pessoa com instituições financeiras para verificar direito a recursos.
Anteriormente, a funcionalidade só fornecia consultas para dívidas abertas ou liquidadas, aberturas de contas, sendo elas ativas ou inativas e remessas de dinheiro ao exterior. Agora, o Registrato passa a oferecer mais uma opção para quem tem valores a receber.
Segundo o Banco Central, em bancos e demais instituições financeiras existem aproximadamente R$ 8 bilhões parados, esperando serem sacados.
Existem duas opções para realizar o resgate de valores. veja quais:
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No caso da opção via Pix, o cidadão pode solicitar o resgate diretamente na conta indicada no Registrato, caso a instituição financeira do beneficiário tenha aderido a um termo exigido pelo BC. No outro caso, o beneficiário informará dados de contato no sistema, a instituição e o meio de pagamento ou de transferência.
A novidade está em fase de aprimoramento. Em sua primeira fase, irá divulgar o valor de R$ 3,9 que podem ser devolvidos a proprietários de contas correntes ou poupanças encerradas e não sacadas. Ou ainda aquelas que geraram cobranças indevidas de tarifas ou de obrigação de crédito com Termo de Compromisso assinado com o Banco Central, além de cotas de capital e rateio de sobras líquidas de associados de cooperativas de crédito e grupos de consórcio extintos.
O Banco Central pretende ampliar a consulta para devolução de valores fornecidos pela nova funcionalidade nas seguintes situações. Veja lista:
De acordo com informações do BC, valores e dados fornecidos pelo Registrato são de responsabilidade das próprias instituições financeiras.
*Com informações da Agência Brasil
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