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Taxa de desemprego e informalidade caem no mês de julho, aponta IBGE

Com a taxa de desemprego menor, o Brasil registrou a maior quantidade de pessoas trabalhando na história, com mais de 98 milhões de trabalhadores

Taxa de desemprego e informalidade caem no mês de julho, aponta IBGE
Agência Brasil
Victor Meira

Victor Meira

victor@jcconcursos.com.br

Publicado em 31/08/2022, às 09h32

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A taxa de desemprego e a informalidade caem pelo segundo mês consecutivo. Pelo menos é o que revela PNAD Contínua (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio) do trimestre encerrado em julho, que foi divulgado pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), nesta quarta-feira (31).

A taxa de desemprego recuou novamente e foi para 9,1%, sendo o menor nível desde janeiro de 2016. No mês passado, a taxa saiu da casa dos dois dígitos pela primeira vez em seis anos, quando foi para 9,3%. Ao todo, o país conta com 9,9 milhões de desempregados.

Por outro lado, o Brasil bateu o recorde histórico, com início em 2012, no número de pessoas empregadas, com 98,7 milhões de trabalhadores ativos. Este número representa um crescimento de 2,2% em relação ao trimestre fechado em junho e 8,8% em comparação a julho de 2021. 

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Taxa de desemprego: confira os números da taxa de ocupação 

O número de empregados com carteira de trabalho assinada no setor privado (exclusive trabalhadores domésticos) foi de 35,8 milhões, subindo 1,6% (555 mil pessoas) frente ao trimestre anterior e 10,0% (mais 3,3 milhões de pessoas) na comparação anual.

O número de empregados sem carteira assinada no setor privado (13,1 milhões de pessoas) foi o maior da série histórica, iniciada em 2012, crescendo 4,8% no trimestre (mais 601 mil pessoas) e 19,8% (2,2 milhões de pessoas) no ano.

O número de trabalhadores por conta própria foi de 25,9 milhões de pessoas. Ante o trimestre anterior, houve crescimento de 1,3% (326 mil pessoas), enquanto, na comparação com o mesmo período do ano passado, o avanço foi de 3,5% (mais 872 mil pessoas).

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O número de trabalhadores domésticos (5,8 milhões de pessoas) permaneceu estável ante o trimestre anterior e subiu 14,1% (mais 718 mil pessoas) no ano.

O número de empregadores (4,3 milhões de pessoas) cresceu 3,9% no trimestre (mais 162 mil pessoas) e subiu 16,2% (597mil pessoas) no ano. O número de empregados no setor público (12,0 milhões) cresceu 4,7% no trimestre e 5,1% no ano.

A taxa de informalidade foi de 39,8% da população ocupada, contra 40,1% no trimestre anterior e 40,2% no mesmo trimestre de 2021. O número de trabalhadores informais chegou a 39,3 milhões.

+++Acompanhe as principais informações sobre os dados econômicos, como a taxa de desemprego, na editoria de Sociedade do JC Concursos

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