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Taxa de desemprego tem leve alta em abril, mas dados são melhores do que os de 2022

A taxa de desemprego se manteve praticamente estáveis com os dados comparados a janeiro de 2023, mas bem melhores em comparação aos dados do ano passado

Taxa de desemprego tem leve alta em abril, mas dados são melhores do que os de 2022
Agência Brasil
Victor Meira

Victor Meira

victor@jcconcursos.com.br

Publicado em 31/05/2023, às 09h59

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O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou nesta quarta-feira (31) os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), revelando que a taxa de desemprego no Brasil se manteve estável em 8,5% no trimestre encerrado em abril. Esse índice representa uma estabilidade em relação ao trimestre anterior, finalizado em janeiro, que registrava 8,4%. Já em comparação ao mesmo período do ano passado, houve uma queda significativa, visto que a taxa era de 10,5%.

De acordo com a pesquisa, a população desocupada, que se refere às pessoas que procuraram emprego sem sucesso, permaneceu em 9,1 milhões em abril, mantendo-se estável em relação a janeiro, quando era de 9 milhões. No entanto, em comparação a abril de 2022, houve uma redução de 19,9%, o equivalente a 2,3 milhões de pessoas a menos.

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No que diz respeito ao contingente de pessoas ocupadas no país, o número foi de 98 milhões de pessoas, representando uma queda de 0,6% (605 mil pessoas a menos) em relação a janeiro. Porém, em comparação a abril de 2022, houve um aumento de 1,6% (1,5 milhão de pessoas a mais).

Quanto ao tipo de emprego, o número de trabalhadores com carteira de trabalho assinada no setor privado, excluindo os trabalhadores domésticos, ficou estável em 36,8 milhões de pessoas em relação ao trimestre anterior. Já em comparação ao mesmo trimestre do ano passado, houve um crescimento de 4,4%, o equivalente a 1,6 milhão de pessoas a mais.

No setor privado, o número de empregados sem carteira assinada foi de 12,7 milhões de pessoas, registrando uma queda de 2,9% (383 mil pessoas a menos) no trimestre, mas permanecendo estável na comparação anual.

O contingente de trabalhadores por conta própria ficou estável em ambas as comparações, com um total de 25,2 milhões de pessoas. Já o número de trabalhadores domésticos, que é de 5,7 milhões de pessoas, teve uma queda de 3,2% no trimestre, porém, permaneceu estável em relação ao trimestre finalizado em abril de 2022.

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No setor público, o número de empregados ficou estável em 12 milhões de pessoas em relação ao trimestre anterior, porém, apresentou um crescimento de 4,1% (473 mil pessoas a mais) na comparação anual.

A pesquisa também apontou que a taxa de informalidade, que engloba os trabalhadores informais, foi de 38,9% da população ocupada, representando cerca de 38 milhões de pessoas. Esse número apresentou uma queda em relação ao trimestre anterior, que era de 39%, e ao mesmo trimestre do ano anterior, quando era de 40,1%.

Rendimento médio e posições na ocupação

Em relação ao rendimento médio real habitual, que é de R$ 2.891, não houve variação significativa em todos os grupamentos de atividade, se comparado ao trimestre móvel anterior.

Por outro lado, em comparação ao mesmo trimestre de 2022, houve um aumento em nove dos dez grupamentos de atividade analisados. Os setores de Agricultura, Indústria, Construção, Comércio, Alojamento e alimentação, Informação, Comunicação e Atividades Financeiras, Administração pública, Outros serviços e Serviços domésticos registraram aumentos que variam de 5,1% a 11,6%.

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Quanto às posições na ocupação, todas se mantiveram estáveis em relação ao trimestre anterior. No entanto, em comparação com o mesmo período de 2022, houve um aumento em todas as posições: empregado com carteira de trabalho assinada, empregado sem carteira assinada, trabalhador doméstico, empregado no setor público, empregador e conta-própria.

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