Além da pauta da reforma administrativas, centrais sindicais protestam contra o governo Bolsonaro, privatizações e a mudanças na legislação trabalhista
Victor Meira | victor@jcconcursos.com.br
Publicado em 18/08/2021, às 14h47
Nesta quarta-feira (18), as centrais sindicais organizam atos em cidades de 19 estados e no Distrito Federal contra a reforma administrativa. Além da PEC 32/20 (Proposta de Emenda à Constituição), o texto da reforma citada acima, os protestos se opõem às medidas trabalhistas, que está em tramitação no Congresso, e ao governo Bolsonaro.
Além da reforma administrativa, os sindicatos incluíram na pauta uma campanha contra as privatizações e um aumento do auxílio emergencial para o valor de R$ 600.
De acordo com o Broadcast Político, sistema de notícias do grupo Estado, os atos tem participação da da CUT (Central Única dos Trabalhadores), Força Sindical, UGT (União Geral dos Trabalhadores), CTB (Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil), CSB (Central dos Sindicatos Brasileiros), NCST (Nova Central Sindical de Trabalhadores), CGTB (Central Geral dos Trabalhadores do Brasil), dentre outras.
A reforma administrativa foi enviada pelo governo Bolsonaro para a Câmara dos Deputados. O texto está na comissão especial, para promover um debate e negociações para aprovação da PEC. O presidente da Casa, Arthur Lira (PP-AL), já afirmou que a reforma pode ser colocada em plenário ainda no mês de agosto.
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A PEC 32/20 propõe mudanças na estrutura da carreira dos servidores públicos federais, estaduais e municipais. Dentre as principais mudanças criticadas pelas centrais sindicais estão o fim da estabilidade funcional, alterações na progressão e pagamento das carreiras, extinção da licença-prêmio, dentre outros.
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