Dentre a média de preços, algumas capitais se destacam por terem o valor do aluguel mais caro do país. Conheça quatro capitais com aluguel mais caro
Jean Albuquerque | redacao@jcconcursos.com.br
Publicado em 12/02/2022, às 19h59
O mês de janeiro teve alta de 1,86 % no IVAR (Índice de Variação de Aluguéis Residenciais), de acordo com dados da FGV-Ibre (Fundação Getúlio Vargas), divulgados na quinta-feira (10). O acúmulo em relação ao mês de dezembro foi de 0,66% e 1,23% nos últimos 12 meses. Saiba quais são as quatro capitais com aluguel mais caro em janeiro de 2022.
No período de 12 meses, todas as cidades pesquisadas pelo IVAR tiveram aceleração nos preços. O índice foi criado para medir a evolução mensal no preço dos aluguéis residenciais no mercado de imóveis das diversas cidades do país.
+ Aluguéis mais caros em janeiro? Novo índice da FGV sobe 1,86%
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Dentre a média de preços, algumas capitais se destacam por terem o valor do aluguel mais caro do país. Conheça quatro capitais com aluguel mais caro em janeiro. Veja lista:
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De acordo com a FGV, o objetivo do estudo é medir a evolução dos preços e preencher uma lacuna nas estatísticas nacionais para este segmento econômico. “O índice utiliza valores negociados dos aluguéis em vez de dados de anúncios como base de cálculo. Fazem parte dados como os valores dos contratos novos e os reajustes de contratos existentes, além das características de cada imóvel”, destaca.
O índice que mede a variação de preços, o IVAR, é o novo indicador de reajuste de preços de aluguel da FGV. Tendo como função indicar a realidade de preço dos contratos e se propõe a preencher uma lacuna na estatística nacional para este nicho de mercado.
Diante da avaliação dos pesquisadores, a metodologia adotada permite a mensuração da variação média dos aluguéis ao longo do tempo, podendo refletir o cenário real de oferta e demanda do mercado de locação de imóveis residenciais.
Anteriormente, o cálculo do IVAR era feito com outra metodologia sendo o subíndice de dois indicadores: o IPC-S e o próprio IGP-M.
A antiga metodologia levava em consideração a base de preço aplicada em anúncios e não a de contratos. Já que em alguns casos, o valor do anúncio não é o mesmo aplicado no contrato.
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