O secretário de Clima e Relações Internacionais, Marcelo Donnini Freire, representando o Meio Ambiente, vai à Dinamarca para atrair investimentos; Confira
Jean Albuquerque | redacao@jcconcursos.com.br
Publicado em 03/04/2022, às 19h59
Para estreitar os laços e atrair investimentos, o Meio Ambiente vai à Dinamarca. O secretário de Clima e Relações Internacionais da Pasta, Marcelo Donnini Freire, irá viajar nesta segunda-feira (4) para o país e para a Noruega para tentar vender oportunidades de negócios ligados à área verde do país.
A tentativa de uma nova aproximação acontece depois de um primeiro encontro entre os países e após a reunião ministerial de Meio Ambiente da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), que ocorreu no último dia 31 de março, na França.
O ministro Joaquim Leite, à época, falou sobre a presença do Brasil no evento. "Nós apresentamos o Programa Metano Zero, que vai reduzir as emissões de metano. Quatro meses após a assinatura do Acordo do Metano, na COP26, o Brasil foi o primeiro país a fazer um programa específico", destacou.
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Durante entrevista ao Estadão/Broadcast, o ministro da pasta, Joaquim Leite disse que tem estreitado os laços com Copenhague para tentar atrair investimentos em hidrogênio verde. Neste sentido, o secretário Freire irá tentar dar continuidade a agenda de reuniões com gestores de fundos de investimentos, além de representantes do governo e empresas que possuam desenvolvimento tecnológico voltado para a geração de energia limpa.
Outro interesse do secretário é atrair também investimentos para a economia de baixo carbono. Por isso, ele fará reuniões com representantes do governo local e com a maior instituição financeira do país para falar sobre o crescimento verde, investimentos sustentáveis e soluções climáticas.
Freire irá estender a viagem até o dia 8, para participar em Oslo, de um dos painéis da Nor-Shipping, uma feira da indústria marítima e desenvolvimento de eólicas offshore e hidrogênio verde.
Ele irá discursar no evento sobre a agenda verde brasileira, além de mostrar que o desenvolvimento da agenda verde brasileira pode se tornar uma grande oportunidade para as mudanças climáticas que tanto impactam o mundo.
*Com informações do Estadão Conteúdo
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