O auxílio emergencial é uma das pautas prioritárias dos novos presidentes da Câmara e do Senado, Arthur Lira e Rodrigo Pacheco, respectivamente
De acordo com a colunista do Uol Thaís Oyama, o ministro da Economia, Paulo Guedes, sinalizou que autorizaria um novo lote do Auxílio Emergencial, caso o Congresso Nacional comece as negociações para a aprovação das reformas administrativa e tributária.
Oyama também destaca que a prioridade dos novos presidentes da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), é a volta do pagamento do Auxílio Emergencial. Com este interesse, o governo federal está disposto em conversar para agilizar as reformas, principalmente a administrativa.
Para aprovar a extensão do Auxílio, Guedes impõe duas condições: a manutenção do teto de gastos, lembrando que o Orçamento de Guerra e o estado de calamidade pública terminaram no dia 31 de dezembro, para que o recurso seja utilizado extraordinariamente para a compra das vacinas; e o Congresso iniciar os processos burocráticos para aprovação das reformas administrativa e tributária.
Com medidas impostas pelo ministro, o governo entende que o mercado poderá se reanimar com sinalização de que as reformas estão sendo conduzidas para aprovação. A retomada do crescimento econômico e a superação da pandemia, por meio da vacinação em massa, são os objetivos do Executivo e Legislativo.
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