Ministro da Casa Civil, Rui Costa, afirmou nesta terça-feira (21), em entrevista, que a ideia da pasta é refinar e logo após fazer anúncio do Voa Brasil
Sobre o programa Voa Brasil, o ministro da Casa Civil, Rui Costa, afirmou nesta terça-feira (21), que a ideia da pasta é de refinar para depois fazer anúncio adequado, do projeto, que foi apresentado pelo ministro de Portos e Aeroportos, Márcio França.
Assim que foi anunciado, a iniciativa causou desconforto e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) chegou a criticar a apresentação sem o seu consentimento. O chefe da Casa Civil disse ainda que a ideia principal é baratear o custo da passagem e auxiliar as companhias aéreas.
Costa também destacou, em entrevista à GloboNews, que o projeto não irá realizar subsídio de passagens aéreas. Ele disse que não haverá subsídio direto. "O que estamos buscando é eventualmente a possibilidade de reduzir custos das companhias aéreas, que envolve, por exemplo, tentar uma estratégia de preço de combustíveis”.
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Em entrevista ao Correio Braziliense publicada no último dia 12, França, anunciou o Voa Brasil, programa que promete conceder passagens aéreas mais baratas para servidores, aposentados e estudantes. As vagas ociosas em aviões serão destinadas a servidores e aposentados com salário de até R$ 6.800 e estudantes, com direito a duas por ano.
"Você pode comprar para você e para sua esposa, para você e para o seu filho. Ou seja, duas idas e voltas para qualquer lugar, quatro pernas por R$ 200,00 cada, R$ 800,00 em 12 prestações de R$ 72,00. Essa é a meta", explicou o ministro.
Ainda segundo o ministro de Portos e Aeroportos, as companhias aéreas Azul, Latam e Gol já deram o sinal verde para que seja efetivada a parceria para a compra de passagem aérea a R$ 200 para o público beneficiado.
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