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Lula com Covid-19: entenda por que o candidato à Presidência contraiu a doença

Já recuperado e testado negativo para a Covid-19 nesta terça-feira (14), Lula não apresentou sintomas da doença e agora segue rotina de viagens

Ex-presidente teve reinfecção assintomática por Covid-19
Ex-presidente teve reinfecção assintomática por Covid-19 - REUTERS

Glícia Lopes* | redacao@jcconcursos.com.br
Publicado em 16/06/2022, às 18h00

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No último dia 5, o pré-candidato à Presidência da República, Luís Inácio Lula da Silva (PT), informou em suas redes sociais que ele e sua esposa Janja Lula testaram positivo para a Covid-19, ele assintomático, ela com sintomas leves. Hoje, já recuperado e após testar negativo em exame realizado nesta terça-feira (14), Lula retoma a agenda de viagens pelo Brasil.

Sob a ameaça de uma quarta onda da doença, o Brasil tem apresentado um salto no número de casos de infecção por coronavírus. A média móvel de ocorrências nos últimos sete dias aponta um número que ultrapassa 40 mil pessoas infectadas. Esse número pode ser ainda maior, devido ao aumento da disponibilização de autotestes para a população em geral, o que diminui a notificação pelos órgãos governamentais.

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Queda na imunização contra Covid-19

O que explica a contração da doença, mesmo após a administração de quatro doses da vacina no presidenciável, é a queda do efeito da imunização com o passar do tempo. É importante lembrar que as vacinas não impedem a infecção, mas evitam a evolução dos sintomas para casos graves, diminuindo a necessidade de ocupação dos hospitais, além de reduzir, significativamente, o risco de morte pela doença.

O processo de imunização pela vacina contra a Covid-19 passa por uma série de reações entre células virais e anticorpos. A eficácia desse procedimento ainda pode depender do tipo de vírus, do seu poder de mutação e da resposta que ele oferece ao método de cada vacina, além das condições de saúde da pessoa infectada.

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Vale reforçar que as medidas preventivas contra a Covid-19 devem continuar sendo respeitadas, mesmo após a vacinação. O distanciamento social, a higienização das mãos e a utilização de máscaras faciais ainda são as principais táticas para afastar a contaminação pelo coronavírus, além de seguir com a imunização periodicamente, tomando as vacinas nos prazos estabelecidos por cada empresa farmacêutica.

*Estagiária sob supervisão da jornalista Mylena Lira

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