Para a volta às aulas presenciais depois do ensino remoto, o uso de máscaras permanece obrigatório; volta aos estudos seguem protocolos contra a Covid-19
JEAN ALBUQUERQUE | REDACAO@JCCONCURSOS.COM.BR
Publicado em 07/02/2022, às 17h27
Sete estados já deram início às atividades escolares no formato presencial, são eles: Alagoas, Bahia, Mato Grosso, Minas Gerais, Paraná, Rio de Janeiro e Santa Catarina, nesta segunda-feira (7). Para o retorno seguro das atividades escolares, o uso de máscaras permanece obrigatório na volta às aulas presenciais.
No caso das redes municipais, as aulas foram retomadas no formato 100% presencial nas capitais, como Vitória, Cuiabá, Boa Vista, Rio de Janeiro e São Paulo. No caso da capital do Pará, Belém, o ano letivo começou de maneira remota em 24 de janeiro e retomaram de forma presencial também nesta segunda. Outros estados devem ir retornando às aulas durante o mês de fevereiro.
+ Volta às aulas: Estados que já retomaram 100% presencial
Para o retorno seguro da volta às aulas, o uso de máscaras permanece obrigatório, além de outros cuidados a serem tomados para evitar o contágio com a nova onda de transmissão de Covid-19 pela variante Ômicron.
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O retorno em formato 100% presencial em 2022 — desde de um longo período na modalidade do ensino remoto — requer a atenção dos pais e responsáveis para os cuidados e protocolos contra a Covid-19, no período em que se tem explosão de casos do vírus no país.
Nos estados em que foi mantido o calendário escolar com atividades presenciais, estão sendo adotadas medidas para conter o avanço do contágio pelo vírus, como o uso obrigatório de máscara, a disponibilização de álcool em gel, medição da temperatura e o distanciamento entre as carteiras.
Os estados no início deste mês optaram por manter o ano letivo com as aulas presenciais mesmo com a explosão dos casos de Covid-19, de acordo com o levantamento realizado pela Agência Brasil. Mesmo com essa medida, o uso de máscaras permanece obrigatório.
Em relação à exigência da vacinação para a volta às aulas, cada rede de ensino, sendo municipal, estadual ou particular, pode optar pela definição se vai exigir o comprovante de vacinação ou não do aluno.
A decisão fica a cargo das instituições de ensino, mas a falta de vacinação infantil pode comprometer o retorno seguro às aulas. No entanto, o governo federal, os municípios e os estados seguem incentivando os pais e responsáveis a vacinarem as crianças e adolescentes.
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